A BELEZA em si é fundamental! Sendo do CORPO ou da ALMA, vai depender de quem a vê. O ideal é que o conjunto da obra seja o complemento tanto do corpo como da alma, já que a BELEZA DO CORPO é passageira, enquanto que a BELEZA DA ALMA se estende além da matéria. A BELEZA vem de dentro para fora, mesmo que alguns procedimentos sejam esternos, mas é internamente que vem a satisfação da BELEZA, fazendo com que uma dependa da outra.

sábado, 7 de setembro de 2013

Drenagem Linfática Manual assossiado a Ultra-som no pós Cirurgico de Lipoaspiração como auxilio do Técnico em estética

Drenagem Linfática Manual assossiado a Ultra-som no pós Cirurgico de Lipoaspiração como auxilio do Técnico em estética

Liandra Lilian Vieira¹ - Técnico em Estética em Estética Facial e Corporal – Florianópolis, Santa Catarina.

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¹liandraestetica@gmail.com
Resumo: Esta revisão de literatura aborda a Importância da atuação do Técnico em Estética no Pós Cirúrgico de Lipoaspiração. Fazendo uso do Procedimento de Drenagem Linfática Manual associada a Ultra-som, que é indispensável nos casos de cirurgias de lipoaspiração. A procura incessante pela busca de um corpo perfeito, vem crescendo a demanda de cirurgias estéticas tanto por mulheres e homens. Nas últimas três décadas, a lipoaspiração vem sendo aperfeiçoada; porém, como qualquer outro procedimento cirúrgico, não é isenta de complicações. A lipoaspiração é um procedimento cirúrgico estético realizado como objetivo da retirada de gordura em pacientes saudáveis e redução do acúmulo de gordura localizada, a chamada lipodistrofia, levando à melhora no contorno corporal. No entanto, como qualquer outro procedimento cirúrgico, a lipoaspiração não é isenta de complicações locais ou sistêmicas. A Drenagem Linfática Manual associada ao ultra-som como uso terapêutico contribui na melhora da qualidade e na velocidade do reparo cicatricial, no pós operatório, evitando complicações e obtendo resultados estéticos mais satisfatórios.

Palavra Chave: Drenagem Linfática Manual, Lipoaspiração, Pós-operatório, Ulta-som.

1 INTRODUÇÃO

A proposta desta revisão de literatura é a importância do procedimento da drenagem linfática manual associado ao ultra-som no pós-operatório da lipoaspiração, com terapias combinadas permitinto o procional de técnico em estética tratar o paciente.
Ter um corpo perfeito exigido pela sociedade, vem crescendo a demanda de cirurgias estéticas tanto por mulheres e homens nas últimas três décadas.
A lipoaspiração é um procedimento cirúrgico não é isenta de complicações, e vem sendo aperfeiçoada, como o objetivo de retirada de gordura e acumulo de gordura localizada em pacientes saudáveis, levando à melhora no contorno corporal.
No entanto, como qualquer outro procedimento cirúrgico, a lipoaspiração não é isenta de complicações  e é onde entra a importância da Drenagem Linfática Manual associada ao Ultra-som como recurso terapêutico, contribuindo na melhora da qualidade e na velocidade do reparo cicatricial, no pós operatório, evitando complicações e obtendo resultados estéticos mais satisfatórios.

2 LIPOASPIRAÇÃO

A Lipoaspiração é procedimento cirúrgico destinado a remodelar a silueta do corpo através da aspiração de depósitos de gordura subcutânea (CARDEIRO, 2004).
Tem como objetivo a retirada de gordura subcutânea a chamada lipodistrofia, levando à melhora no contorno corporal (FRANCO, 2012)
Essas remoções de gorduras ocorrem por meio de cânulas submetidas a uma pressão negativa, e introduzidas por pequenas incisões na pele (CARDEIRO, 2004).
Esta cirurgia pode ser realizada em qualquer região do corpo como: abdômen, região troncantérica (culote), flancos, região submentoniana, região interno das coxas, axilas, região interna dos joelhos, dorso e braços; desde que o paciente não apresente intercorrências clínicas (CARDEIRO, 2004).
A Lipoaspiração é um procedimento invasivo que interfere na função dos tecidos e de sistemas, como vascular e principalmente o linfático, que necessitam de certos cuidados em seu pós-operatório, evitando possíveis complicações e restabelecendo os tecidos em um período de tempo menor (CAMARGO, 2012).

2.1  História e desenvolvimento da lipoaspiração

No passado as primeiras lipoaspirações eram realizadas pelo método “seco”, sem nenhuma infiltração líquida, provocando sangramento intenso com sérias complicações pós-operatório, como os hematomas, infecções, embolia gordurosa, trombose e perfurações (UTIYAMA, 2003).
A Liposucção, ou lipoaspiração foi desenvolvida por Gergio Fischer e seu pai, entre 1974 e 1976, quando publicaram seu primeiro trabalho. Mais tarde foi aprimorado e divulgado por IIIouz e Fournier em Paris.( UTIYAMA, 2003).
Martinez, (2010) relata que Illouz descreveu então a "técnica molhada" com infiltração de solução salina hipotônica e hialuronidase no tecido adiposo previamente à aspiração da gordura. A solução passou a facilitar a remoção da gordura e diminuir o trauma cirúrgico, levando à menor perda de sangue no intra-operatório.
Somente em 1984, Newman usou o termo lipoaspiração para essa modalidade cirúrgica. Atualmente, conceitua-se a lipoaspiração como sendo a remoção cirúrgica de gordura subcutânea por meio de cânulas submetidas à pressão negativa e introduzidas por pequenas incisões na pele (MARTINEZ, 2010).
Em 1986 o dermatologista Jeffrey Klein publicou a técnica de lipoaspiração sob anestesia tumescente,  que consiste na infiltração no subcutâneo de grande volume de solução cristalóide contendo baixas concentrações de lidocaína e adrenalina, seguida de aspiração de gordura usando cânulas de pequeno diâmetro (MARTINEZ, 2010).
A evolução da lipoaspiração nos últimos vinte anos trouxeram novidades nas mais diferentes técnicas (CARDEIRO, 2004).

2.2.1 Instrumentos/Cânulas

O sistema de cânulas cirúrgicas é utilizado várias vezes pelo cirurgião plástico com as normas de segurança em relação à limpeza e à esterilização de acordo com a legislação da ANVISA3-5.(WOLFENSON, 2005)
Na lipoaspiração são introduzidas cânulas de metal com orifícios laterais que fazem a secção da gordura, vem sendo passado por várias modificações quanto à forma ao calibre e ao material utilizado, buscando um melhor desempenho médico, e consequentemente redução das possíveis complicações (GARCIA, 2011).
Segundo Dr. Moisés Wolfenson (2005, p.234) com esse novo sistema haverá segurança ao ato operatório, favorecendo uma recuperação pós-operatória mais rápida e minimização dos riscos de contaminação cirúrgica e infecção hospitalar, refletindo-se em economia pelo não uso de antibióticos na profilaxia das infecções, e, por conseguinte o restabelecimento do paciente em tempo hábil e retorno às suas atividades laborativas e suas extremidades passam por três critérios de mudanças:
a - Cânulas de 1 e 2 milímetros, essas sofreram as mudanças na extremidade com apenas o preenchimento metálico, deixando-se um plano inclinado interno para a passagem da escova de limpeza com facilidade, saindo no orifício mais próximo ao final da cânula (maciças fixas);
b - Cânulas de três (3) a seis (6) milímetros essas tiveram as extremidades maciças rosqueadas, com a retirada da parte final da cânula e perfeita passagem da escova de limpeza própria para retirar sujidades;
c - Cânula para uso a céu aberto com tamanhos de 2 a 5 milímetros, com os orifícios agrupados em um mesmo plano e também com a extremidade maciça e rosqueadas, igualmente, com a passagem da escova de maneira ampla pelo interior da cânula.
http://www.rbcp.org.br/imagens/v24n2a17-fig01.jpg  
Figura 1 - Modelo de cânula com a ponta maciça fixa.
Fonte:http://www.rbcp.org.br/detalhe_artigo.asp?id=473

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Figura 2 - Cânula de ponta maciça rosqueadas.
Fonte:http://www.rbcp.org.br/detalhe_artigo.asp?id=473

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Figura 3 - Modelo de cânula com ponta maciça rosqueada.
Fonte:http://www.rbcp.org.br/detalhe_artigo.asp?id=473

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Figura 4 – O Dr. Wolfenson indica este Kit com quatro (4) cânulas rosqueadas.
Fonte:http://www.rbcp.org.br/detalhe_artigo.asp?id=473


2.3 Fases do pós-operatório

Na lipoaspiração temos três (3) fases que são divididas em: a fase inflamatória aguda que tem como início a formação de fibrina; às plaquetas que são responsáveis pela formação dos coágulos e pelo aumento da permeabilidade vascular, o que resulta em edema; a fase de proliferação também denominada de fibroplasia, sobrepõe-se ao final da fase inflamatória, é iniciada com três (3) dias após a lesão, onde os fibroblastos e as células endoteliais formam o tecido de granulação e a última fase denominada remodelamento consiste em uma cicatrização composta de fibroblastos inativos (CUNHA, 2013).

2.4 Complicações do pós-operatório

No entanto, como qualquer outro procedimento cirúrgico, a lipoaspiração não é isenta de complicações locais ou sistêmicas. Dentre as inúmeras complicações locais, destacam-se irregularidades na pele (visíveis e palpáveis) edema prolongado, equimoses, hiperpigmentação, alterações na sensibilidade da pele, seromas, hematomas, correção insuficiente da lipodistrofia, úlceras e necroses da pele, infecções locais, dermatites de contato, cicatrizes inestética e epersistência do edema. Dentre as complicações sistêmicas da lipoaspiração clássica destacam-se perfurações viscerais, reações alérgicas a medicações no intra e pós-operatório, reação febril, infecção sistêmica, arritmias cardíacas, taquicardias, anemia, choque hipovolêmico, tromboembolismo pulmonar e trombose venosa profunda, embolia gordurosa, síndrome da embolia gordurosa, sepse e até mesmo o óbito (FRANCO, 2012).
Segundo Cunha (2013) o seroma tem sido uma das principais complicações pós-cirúrgica, sendo uma coleção fluida que apresenta características de exsudato com predomínio de neutrófilas e altas taxas de proteínas. Os mecanismos responsáveis pela sua formação são:
[...] secção de numerosos canais linfáticos, espaço morto decorrente do extenso descolamento do retalho dermogorduroso, forças de cisalhamento entre o retalho e a aponeurose; liberação de mediadores inflamatórios. Seromas crônicos não tratados podem levar à formação de uma cápsula fibrosa ao seu redor. Essa cápsula pode sofrer um processo de contração, evoluindo em alguns casos para deformidade.(CUNHA, 2013)


2.5 Cuidados pós-cirúrgicos

Em toda cirurgia plástica é provocado lesões devido o descolamentos dos níveis dérmicos e subdérmicos da pele, que desencadeiam um processo inflamatório que é a resposta do organismo à agressão. (GUSMÃO, 2010)
Com o objetivo de reduzir o alto índice de seroma no pós-operatório algumas medidas têm sido preconizadas, como a manipulação reduzida do retalho cutâneo, menor tempo operatório, e uso de drenos de sucção e uso de malhas de compressão no pós-operatório durante um tempo que pode variar de 30 a 60 dias (CUNHA, 2013).

3 SISTEMA LINFÁTICO

No corpo humano temos o sistema linfático, formado por um conjunto de canais que formam uma densa rede capilar por todo o organismo tendo seu ponto de “início-fim” nos coletores pré e pós-linfáticos, os gânglios linfáticos presente em todas as regiões dos membros. A pele, o tecido subcutâneo, as aponeuroses, os músculos, os tendões, os ossos, as articulações, as cápsulas articulares e suas dependências ligamentares, os nervos e os próprios vasos são objetos de uma cobertura linfática (CEOLIN, 2006).
O sistema linfático drena o excesso de fluido dos tecidos, e fornece mecanismo de defesa para o corpo é uma das funções mais importantes do sistema linfático, é o retorno da proteína, água e eletrólitos dos espaços teciduais para o sangue (CEOLIN, 2006).

3.1 Drenagem linfática manual

A drenagem linfática manual pode ser utilizada como um recurso terapêutico para o tratamento de patologias que cogitam no âmbito estético e clínico, atuando de modo isolado ou combinado com outros procedimentos (DUARTE, 2012).
Garcia (2010) Cita que o método de LEDUC em lipoaspiração de delimitar o corpo, ou seja, os principais pontos da linfa, dividindo em porção inferior e superior, proximal para distal; os movimentos devem ser realizados em sequência, ao movimento de evacuação e reabsorção.
Ceolin (2006) cita que para Leduc, a função principal do gânglio linfático é a preservação do organismo contra qualquer agressão de substâncias estranhas. Essa defesa é o resultado de uma reação imunológica muito complexa. O gânglio linfático é composto de células linfóides e reticulares. As linfóides são portadoras de memória imunológica, sendo essenciais no mecanismo de reações imunitárias, e as reticulares tendo a função de fagocitose e pinocitose.
Ceolin (2006) relata a principal finalidade do método de Leduc de esvaziar os líquidos exsudados e os resíduos metabólicos por meio de manobras nas vias linfáticas e nos linfonodos.
Para realizar a Drenagem Linfática Manual, deve-se ter a consciência de que estamos drenando, e que para isso não há necessidade de movimentos fortes de compressão, as manobras são lentas, rítmicas e suaves, devendo sempre direcionar sua pressão, obedecendo o sentido atingido imprescindível de uma sequência especifica na região do corpo onde as manobras são executadas (CEOLIN,2006).
Os objetivos da Drenagem Linfática Manual são recolocar em movimento o liquido intersticial e permitir uma maior reabsorção dos excessos de líquido e das macrocélulas por intermédio do sistema linfático, favorecer a abertura dos capilares linfáticos e com isso a eliminação dos resíduos provenientes do metabolismo celular, aumentar a regeneração celular e estimular o sistema imunológico (CARDEIRO, 2004).
Figura 5: Sentido da Drenagem Linfática - Linfa
Fonte:http://www.fisio-tb.unisul.br/Tccs/06b/marianaceolin/artigomariana.pdf


3.2 Drenagem linfáticas manual no pós-operatório de lipoaspiração

A Lipoaspiração produz a lesão de vasos linfáticos e de terminações nervosas, principalmente quando não respeita a região areolar do tecido gorduroso subcutâneo, e a técnica não é bem acurada propiciando o aparecimento de hematomas, equimose, edema e alterações na sensibilidade (como a hipoestesia ou hipoestesia) (CARDEIRO, 2004).

4 ULTRA-SOM

Ultra-som refere-se às vibrações mecânicas que são essencialmente as mesmas ondas sonoras, mas com frequência mais alta. Essas ondas se situam fora do alcance da audição humana, e, portanto, podem ser também chamadas de ultravibração. As ondas sonoras são uma série de compressões e rarefações mecânicas na direção do trajeto das ondas longitudinais que podem ocorrer em sólidos, líquidos e gases (LOW, 2001).
O ultra-som terapêutico na freqüência de três (3) MHz, é bastante usado na fase inflamatória para reabsorção de hematomas, diminuindo as chances de formações fibróticas e ainda melhoram a nutrição celular, reduzindo o edema e a dor, consequências da melhora na circulação sanguínea e linfática. A drenagem linfática manual atua no deslocamento de proteínas extravasadas para serem reabsorvidas, equilibrando as pressões hidrostáticas e tissulares, diminuindo o edema e pode ser iniciada após 48 horas de ocorrido a cirurgia (COUTINHO, 2006).
4.1 Drenagem linfática manual associada ao ultra-som

A drenagem linfática manual e a utilização do ultra-som de três (3) MHz na forma pulsada mostraram-se eficazes no pós-operatório de lipoaspiração associada (Camargo, 2012).
Camargo (2012) relata que segundo um estudo que foi descritivo do tipo de relato em série de casos, com abordagem quantitativa, realizado no Consultório Médico do Dr. Leandro Luiz Toledo em Apucarana–Paraná. A amostra foi composta por cinco (5) mulheres. Todas as participantes da pesquisa foram atendidas sob um protocolo de tratamento que continha a realização da drenagem linfática manual, e a utilização do aparelho de ultra-som de três (3) MHz no modo pulsado.
Segundo Camargo (2012) foi obtido bons resultados, trazendo benefícios como a redução de edemas, de hematomas, fibroses e melhor cicatrização e redução da dor, podendo então ser adotado como um protocolo seguro de tratamento.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Nota-se neste trabalho que a atuação do esteticista proporciona uma grande importância no pós-operatório, e o tratamento do paciente de imediato após a cirurgia de lipoaspiração.
O uso da Drenagem Linfática Manual e o Ultra-som em conjunto é um recurso eficaz, pois esta associação é considerada pelo técnico em estética, como uma grande aliada na recuperação do paciente no pós-cirúrgico de lipoaspiração, obtendo-se diminuição considerável em complicações e também restabelecendo o sistema linfático.
Fica notória a importância do cirurgião plástico em parceria com o técnico em estética através de suas manobras drenantes com o uso do ultra-som no pós-operatório.
Através deste trabalho à importância e a necessidade da atuação da esteticista nos pós-operatório em cirurgias plástica, realizando um tratamento correto e obtendo resultado na cirurgia satisfatório e ajudando a evitar maiores complicações, ou até mesmo tratar futuras complicações que possam surgir.

REFERÊNCIAS

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